Inexistencialismos


Tadinho do Jean-Paul. Não sabia ele que "o ser" e "o nada" é tudo uma bosta só.

Fusca - Drive a legend


É, sei que a coisa tá braba e eu tou usando isso aqui mais como um depósito, digo, repositório de troços. Tá, mas não foi assim que os blogs surgiram, ora pois!?

Escretam aí, registrem em seus delicious, leitores de rss ou em pedra lascada: "haverei de ter um fusca". Motivo? É uma lenda, meus caros, uma lenda. Bah!

Os fins são melhores que os meios

Dica de blog para quem, feito eu, não consegue lembrar o final daquele filme massa que viu. É o "Como termina", um blog também para aqueles filmes que você nunca assistiu.

Saca aí o nível

O Poderoso Chefão
Don Vito Corleone (Marlon Brando) sobrevive a todas tentativas de assassinato. Ele morre brincando junto com seu neto numa plantação de tomate.

"Psiu!"

Nas histórias que são minhas e que não conto, até a morte diz "Psiu!".

E ainda é segunda-feira

O sol se foi mais uma vez. Aqui e ali algumas gotas de chuva molharam o chão. As folhas das àrvores sombrearam amenamente. Dos galhos desta, despencaram algumas sementes. A brisa úmida destes meses de abril soprou constante e alguns pássaros ainda souberam-na aproveitar. Ao longe viam-se poucas flores respingando e re-pintando o verde das copas. Mas não, nada de novo germinou.

Para converter imagens para PDF grátis

Converta aquela imagem ou texto protegido dos aquivos PDF em texto plano normal. Mais uma ferramentinha jóia para quem lida com PDF's.

Como fazer isso?
Usando uma ferramentinha de OCR (Optical Character Recognition). Ela 'scaneia' seu arquivo e monta um outro texto que você poderá editar tranquilamente. Muitos programas OCR estão disponíveis por aí para download.

Mas, fácil mesmo é usar um serviço online. É o que o OCRTerminal nos oferece. Um site simples para um problema que parecia complicado.








Limitações?
É, não há garantia de que 100% dos caracteres em imagem sejam convertidos em texto. Um '@' ou '#' podem passar despercebido pela ferramenta. O site também limita em 30 a quantidade diária de conversões que você poderá fazer.

No mais, é só partir clicar em 'submit' e partir pra o abraço.
Lembrando que copiar o texto de um autor é plágio. Mas copiar de váários autores é pesquisa. =P

até

Para buscar mp3 no google

Achar aqueeeela música não é tarefa das mais complicadas.Blogs, Comunidades do orkut e outro recantos da internet podem ser a fonte daquela boa música que vc procurava. E o Google pode ser também usado para buscar músicas.

A dica é 99% simples. Basta copiar este código abaixo

-inurl:(htm|html|php) intitle:"index of" +"last modified" +"parent directory" +description +size +(wma|mp3) "AQUI o NOME do ARTISTA ou MÚSICA"
e colar lá no campo de busca do Google. Substituindo o conteúdo do último par de aspas pelo artista ou música que vc deseja buscar.

Certinho? Abs.

Como converter arquivos PDF em outro formato?

Para artigos, apostilas e outros arquivos no formato PDF que encontramos por aí. Poder editá-los, alterar uma coisa aqui ou ali, seria uma maravilha. Eu disse "seria"? Mas de já "É" uma maravilha.

Sabe como? Convertendo PDF em um arquivo do word, por exemplo.
Aqui no OCRTerminal.

Sem instalar nada, configurar coisa nenhuma e com dificuldade quase zero. "Quase zero" porque você terá o imenso trabalho de escolher uma senha pessoal no site.

Depois disso?
É só tomar cuidado pra trocar o nome do autor de um trabalho pelo seu antes de entregá-lo ao professor.

Carnaval antes que tardio

Foi-se o rei momo, foram-se os confetes, serpentinas e afins. Ficaram os frevos renitentes no ouvido e fotos de 'alguéns' que se parecem comigo. Mas são apenas sósias desocupados a mancharem minha reputação.

O sósia camuflado de 'Wally' indo pras "Muriçocas do Miramar".


















Outro sósia (ultra)jado de Cafuçu. Com a 'fashionização' apropriada.

Converta sites html em pdf

Colegas de aquém e além mar, seu problemas para converter páginas da web, HTML, em PDF. A solução está no site html-pdf-converter. Nele, podemos inserir a URL (endereço) do site a ser convertido e, ao clicar em "Make PDF", escolhemos onde salvar o aquivo .pdf . Simples assim, sem instalar, sem configurar, formatar... nada disso.


Esse site é a versão para sites web do já famoso conversor FreePDFConverter. Este, converte qualquer arquivos das mais diversas extensões, word, excel, powerpoint, etc, para pdf. Uma mão na roda na hora de transformar documentos pra pdf.


fonte: wwwhatsnew

Gringos não respeitam a mãe

"Um dia eles vêm e nos arrancam a voz da garganta
e aí já não podemos dizer mais nada"!


Que 'nos estrangeiros' o Brasil não tem uma índole muito invejável, isto é sabido. Um presidente dos EUA, num lembro qual, soltou o brado: "O Brasil não é um país sério". A 'pátria mãe gentil', ao longo da história, foi mais achincalhada que genitora de juiz.

No meio da semana, deu no noticiário que uns gringos, traficantes de animais silvestres (não aqueles do BBB, não), davam gargalhadas do 'povo heróico'. "A entrega só poderá ser feita na segunda, pq eles não trabalham no fim de semana",disse o 'distribuidor'. Da gravação da conversa telefônica ouviam-se as gargalhadas. O 'cliente', por sua vez: "É a 'Ordem e Progresso' ". "Brasil, um país de todos", emendou o primeiro. E a galhofa prosseguia. Êêêêê.

Mas, e daí? A gente ainda 'tamo' ressacados do carnaval. É um bundalêlê de dar gossssto.

Daí chego hoje no globo.com e deparo-me com "Veterano McEnroe quer encarar Guga: 'Posso sonhar' ". Ahhh, cara. Vá fazer piada lá 'na baixa da égua'. Enfrentar Guga? Até com as mãos amarradas nas costas, dar chocolate é quase certo no 'manezin da ilha', como o pessoal de Florianópolis é chamado.

É uma chacota generalizada com nossa a pátria mãe véia 'sufrida'. Quem mandou dar cabimento?


Video: Contando até 10

Contar até dez, não é mais imaginar uma dezena de carneirinho pulando uma cerca.



Deixo vocês com este vídeo. Ideal para relaxar em momentos de stress. E melhor ainda se for uma contagem regressiva para começar as atividades do dia.

Dica Blogspot: remover barra superior, a navbar

Fala a verdade, tem coisa mais feia do que essa barrinha na parte de cima dos blogs do blogspot? É, talvez você não tenha notado, mas a NavBar está no início do blog e um mínimo movimento do mouse e ela sai da tela. Olha só de quem eu estou falando neste blog que criei pra me ajudar com esta e outras dicas:


Tão feia quanto inútil, essa barrinha serve para nos dar acesso à administração dos nossos blogs, denunciar abusos e, o que é um absurdo, insensatez e tudo o mais: tirarem seus leitores do seu blog. Eles podem clicar para irem a um ‘próximo blog’ ou pesquisar outros tantos.
Mas, para nossa alegria, na mesma proporção em que ela é feia e inútil, é também fácil de ser removida. Basta ‘meia dúzia de cinco ou seis’ palavras para escondê-la dos nossos olhos (é ela vai continuar lá, apenas escondida).

É que existe uma coisinha na produção de sites chamada CSS (Cascading Style Sheets). Que, no fundo, é um personal stylist dos sites. Define a forma e o local em que as partes do site aparecerão. Então, ‘a nível de’ informação, esconderemos a NavBar. Sem mais blá-blá-blá, vamos ao passo-a-passo:

Removendo a NavBar
  1. Vá até o painel de administração do Blogspot link (www.blogger.com)
  2. Click sobre o link “Layout” referente ao blog que você quer editar.
  3. Na sessão “Editar HTML”, você verá um bloco de texto para ser editado.
  4. Dentro deste bloco, procure por “” (deve estar na sexta ou sétima linha) e cole o seguinte código:
< !-- Esconder Navbar-->
< style type='text/css'>
#navbar-iframe { height: 0px; visibility: hidden; display: none;}
< /style>

Seu código deverá ficar assim:
















Click para “Salvar modelo” e pronto.
Agora seu blog tá sem aquela barrinha chaaata e o perigo de perder visitantes está menor.

Mafalda Sanders Peirce

Ah, prometi à Fran (menina de óculos) colocar uma tirinha da mafalda por aqui. A escolhida por mim é certamente mais ácida que a dela. Mas digna de estudos abissais sobre semiótica, signos edelírios afins.

Conspiração: propagandas do orkut

Todo mundo sabe, ou pode saber aqui, que o Google (é, com G) ganha dinheiro colocando anúncio no site dos outros. E ele dispõe tais anúncios de forma relacionada com o conteúdo do próprio site. Assim, não tem erro: quem tá no site sobre carros, só vê anúncios relativos a carros, assessórios e etc. 'A nível de' utilidade pública, inclusive o conteúdo dos emails, documentos e outros produtos Google são 'lidos' pelos robôs para encontrar a melhor propaganda para o assunto que estiver sendo tratado.

A grande questão é que esses robozinhos tão com 'libertinagens' pro meu lado. É anúncio de mulher pelada aqui, produtos piratas acolá, quebra de senha de cartões de crédito.... um acoisa de louco. A última foi no Orkut, que agora vive me oferecendo maconha, derivados, moda e assessórios. Vejam aí se reconhecem o anúncio:




















Será que é tudo por conta de uma comunidadezinha de reggae que tenho por lá no Orkut? Querer evangelizar à força é demaaais.

Mas por esses dias fiz uma descoberta que mudou minha vida: maconha só dá lombra quando tá rolando o reggae. Ah, a pesquisa foi feita por observação amostral, não de forma muito empírica. Conto qualquer dia desses.

É cão que não ladra, não morde, não assopra e não larga o prato

Desde de ajudante de general na ditadura à base de governo de operário esse zé num larga o osso. "Dá a gota" (como diz-se aqui por cima) e ele num sai da barra da saia da União. Esta vem de um comentário no blog do Tutty Vasquez.



Glúon [Visitante] 01.03.09 @ 16:50

Très difficile:

- ‘Voilà!’ Lang, arrume as suas malas e parta hoje para Cuba!
- Mas o que eu vou fazer em Cuba, Sarkozy?
- Encorajar o Raúl Castro a deixar o poder!
- ‘C'est très difficile, Sarkozy!’. ‘C'est très difficile!’
- Difícil coisa nenhuma. Difícil é convencer o Lula!
- Ah, não! O Lula é impraticável!
- Ora, Lang! Impraticável é o Chávez!
- Chávez!? O Chávez é impossível!
- Qual nada, Lang, impossível mesmo é o Sarney!

Brancas nuvens

Pois que as coisas simples suspendem a beleza a patamares inimagináveis. E a sensibilidade dá um gosto mais doce a tudo quanto é corriqueiro. Muitas das coisas belas passam sem que percebamos, muito do que buscamos está ali do nosso lado. Basta um outro olhar sobre as coisas para que suspiros brotem sem que percebamos.


Assim, dois pedaços de nuvens podem ser um, uma fenix retumbante cortando o céu azul. O outro, uma pato desengonçado. E a ida ao trabalho deixa de ser tediosa e difícil para ser, até mesmo, engraçada.

Profissão de marcha a ré

Quando aqui e ali temos um novo publisher, um novo sujeito a nos informar das coisas do mundo, a centralização das coisas é cada vez mais afastada de nós. Aos poucos vamos nos desligando dos grandes pólos, e nos encontrado em pequenos blocos que atendam melhor a cada uma de nossas necessidades. Grandes oráculos esfacelam-se mundo a fora, jornalões fecham as portas ou reduzem suas equipes. No mundo dos bits, cada IP registra um gerador de informações em potencial, e as grandes máquinas (as mesmas que já ouviram tanto gritos para que as parassem) vão ficando quietas em algum almoxarifado empoeirado. Pagam pelos erros cometidos em nome de um espaço publicitário maior, e não mais bem valorizado, em suas páginas.

Enfim, deixo quem quer que seja o leitor com uma charge do Laerte que 'scaneei' de algum lugar há certo tempo.



assim caminha a humaniidade


Antes de começar, desconsidere erros de grafia, concordância e até de lógica, justificáveis pelo adiado da hora.


Até porque só conhecemos o limite de muitas coisas ao tranpor-los. Ainda que o próximo passo seja menor que o anterior, e que o zelo aumente a cada instante, só conheceremos realmente a fronteira quando já aultrapassamos. Semelhante a quando enchemos uma bexiga de festa e desejamos saber qual o ponto máximo que ela atinge antes de estourar. Será no próximo sopro? No seguinte? Pode ser um hálito singelo, uma respiração inquieta que desencadeará o estouro da bola. Antes dele, não sabemos qual a sua capacidade total, o seu limite.


Também assim temos na matemática, em que uma função linear aproxima-se de seu limite pela esquerda, ou pela direita sem nunca conhecer o real ponto em que ela não existe. Conhecer tal ponto é uma tarefa impossível aos domínios da lógica e da razão.


E, por mais que nos precavamos dos males em nossos caminhos, de fato só o conheceremos quando enfim se sucederem. Conselhos e opiniões são inúteis a nossa vontade de ir além, obstinados a provar 'por a +b' que algo não é do jeito que dizem. Por mais gabaritadas ou respeitosas que seja aquilo que ouvimos, a nada damos ouvido. "Não pula daí que você vai cair.", "Não sopra outra vez", "Não vai além", "Não joga tantas fichas nestas incertezas", "não acumula tanto e distribui mais". E tantas outras máximas de nossos pais e mestres que cansamos de ouvir e igualmente ignorar. Seguimos em nossas ações, sem temer o fim que nos espera.


Ao fim, a bola estourará. Em nossas mãos restarão os retalhos da nossa teimosia e presunção. Ou cacos de um mundo em desalinho com suas próprias regras de convivência. Sejam estas regras externas ou não, o próximo sopro poderá não ser de vida. Saturado estará o mundo de egos e desamor.


Mas, não sejamos por demais presunçosos. O fim da humanidade não será o fim do nosso planeta. Ainda da matemática, o limite de qualquer função tende sempre ao infinito. Moneras, mais desenvolvidos que muitos de nós, darão conta de cuidar bem do verdadeiro patrimonio da humanidade.

Passado Jornalismo Futuro Jornalismo

Estou certo de que o exercício de uma profissão está submetido ao seu tempo. Isto é óbvio. De tal forma que um médico da época dos meus avós não é o mesmo médico que consulto, nem será o mesmo dos herdeiros da minha sorte. Ainda que os de hoje sejam 'cyber-médicos proficientes em bio-robótica', chamamo-los simplesmente 'médicos'. Pois que sua função é, e será sempre, independente da técnica: tratar enfermos (e não enfermidades, como eles gostam de ressaltar).

Com o jornalismo parece acontecer algo diferente. Um ímpeto incontido dos seus profissionais de quererem ser chamados, muitas vezes sem ser, de portadores da novidade. Não só relativa ao conteúdo, muito mais às técnicas. Queremos sempre ser 'cyber', 'pós', 'hyper', '2.0', e tantos afixos que atendem melhor à estratégia de venda da informação. A qual se sustenta sobre o meio que usa e não sobre conteúdos relevantes, ou interessantes, ao consumidor.

E, como leitores, sentimo-nos mais bem informados por recebermos noticias mais rapidamente, sob diversos formatos, de distintas fontes, agregada de formas igualmente diferentes, acessíveis em qualquer local ou tempo. Uma sequência de novidades que nada acrescentam solidamente à veiculação da informação, que no fundo é a mesma informação do papel (refiro-me às práticas cotidianas, mais ao que vejo ser veiculado do que ao que vejo ser discutido).

Acredito que isto apenas retardará o enfado que já sentimos ao ler jornais impressos, com exceções que cabem a qualquer regra. E que as seguidas novidades que surgem na técnica do jornalismo devem compor um arsenal para o jornalista. Do qual deverá fazer uso de acordo com a situação, mas sempre com o mesmo alvo: informar o leitor.

o futuro e o jornalismo

http://geekandpoke.typepad.com/geekandpoke/
É, o futuro mexe com mentes, corações e 'opiniães'. Ele não pertence a ninguém, e sobre ele pouco podemos inferir. Mas o rebuliço que provoca qualquer fala a respeito do futuro é percebido em qualquer conversa ou tratado.
Mais do que as reações quanto ao futuro, são as quanto à profissão de um indivíduo. Faz parelha com "botar a mãe no meio" ou "sapatear-lhe as fuças".
Daí, também por essas reverberações, motivo-me a postar neste blog que estava a espera de atendimento num pronto socorro qualquer do SUS.
A culpa, ou sua gota d'água, foi do Pedro Dória. Ao escrever "O futuro do jornalismo.(Que futuro?)" me fez lembrar de umas conversas o opiniões que vinha amadurecendo. Mas não, este não é um post conclusivo. Sequer colocarei minha mão nesta caixa de maribondos. Deixe lá o Pedro e seus, até o momento, 124 comentários. Ah, foi este número que estimulou cá a 'ressurreição' do blog.

Particularmente, algumas coisas me chamaram muito a atenção no post do Pedro:

Já no começo do texto: "Vários de vocês me pediram para falar mais sobre a relação de jornais, e do jornalismo, com a internet." Primeiro, uma observação, é uma falta de respeito com a grande rede grafar seu nome com inicial minúscula. Segundo, é um interesse medonho por jornalismo e Internet. Jornalismo é esta coisa e Internet essa outra? Por que não "Jornalismo e anúncios de animais jornal"?

Noutro ponto, o subtítulo: "Não há otimismo". Nunca há. Porque 'haveria de haver' no jornalismo? Muito mais, no futuro?

Sobre a morte ou declínio das grande empresas jornalísticas, atira o Pedro: "os grandes grupos de mídia brasileiros têm mais tempo do que os norte-americanos para enfrentar as mudanças que já estão acontecendo. Em sua maioria, estão postergando tais mudanças por dois motivos. O primeiro é que não sabem exatamente o que têm de fazer. O segundo é porque nós, jornalistas, somos bichos extremamente conservadores. Resistimos a mudanças." Ponto um, os grandes grupos de mídia brasileiros, são os grandes grupos de outros setores de produção. No jornalismo, mantém algumas ações de renda fixa. Ponto dois, jornalista é a $#@#... Ponto três, resistência a mudança e conservadorismo são sinônimo de uma incompetência apenas aflorada diante do declínio do negócio jornalismo.

Pedro falando da mudança do mundo e caduquice do modelo de mídia: "Vocês, leitores, não acreditam que sejamos objetivos. Vocês têm certeza de que os donos de jornais têm interesses e que usam seus veículos para encaminhá-los." Assim como todo mundo repete assobiando: "se dirijir, não beba". Mas o que dá "na centena e na milhar"? Zebra. Nego mamado capota o carro. Leitor consciente não é sinônimo de renegação da mídia(arg).

O texto tá ficando cumprido e eu ainda não falei nada de futuro da relevância dos fatos, nem dos comentários do post.

Melhor mesmo é passar lá no blog do Pedro, que não deixa de ser irmão do Tiago. Mas a melhor parte mesmo do texto do Pedro os comentários que ele recebeu.

Tem o Renato metendo terra no capitalismo: "Com a crise apertando o poder estatal ficará ainda mais forte." Também o Caio fazendo piada (acho que o "mesmo" entrou de Robert): "fica difícil acreditar em objetividade, mesmo sabendo como os jornalistas trabalham sério." Mas impagável mesmo é a analogia feita pelo o Credun Fas entre o fim do jornalismo e o da indústria fonográfica: "Vejo o caso do Caio Lopes falando que antes de chegar ao fim da matéria ele já sabia qual o conteúdo dela." E outras caçapadas: "Fala-se em formato e modelo de negócios mas no fundo é o conteúdo que está uma merda". E "Sabemos que a cobertura será totalmente tendenciosa mas o que importa é o fato que está lá debaixo do monte de “opinião”", sobre a Al Jazeera nos conflitos de Gaza. O mesmo ainda fecha com "Viva o press-release… Viva o press-release." Repetido feito mantra nas redações mundo afora e ignorado nas rodas de "Jornalismo e TI" de todo canto.